sexta-feira, 30 de outubro de 2009

CRISE DE IDENTIDADE

Olá, moças e rapazes.

Aloprei. Resolvi esvaziar as dúvidas aqui.

Direto ao ponto:

Olá Rafael...Como vai?
Não sei se é aqui que postamos perguntas, se não for peço desculpas...rs
Gostaria que você me ajudasse com uma questão, Tenho uma bomba relógio nas mãos e não sei como proceder, minha mãe tem 44 anos e aos 17 assim que chegou aqui em São Paulo,(ela nasceu no sertão da Bahia) trocou o nome de Maria da conceição para Marilia Cristina. Acontece que na época em que ela fez esta troca de nome, foi induzida por uma pessoa que queria se aproveitar e ganhar um dinheiro facil em cima de inocentes, e hoje depois de 25 anos não sei se minha mãe existe realmente nos cadastros. Você deve estar perguntando como essa mulher viveu 25 anos sem documentos "verdadeiros", a pessoa que a induziu, fez documentos novos (CPF e uma certidão de nascimento), só que até hoje ela nunca tirou um RG por medo de ter feito coisa errada.(ela nunca teve um RG). Hoje a questão é a seguinte, ela foi assaltada a muito tempo a trás e por medo nunca quis tirar novos documentos, então hoje em dia ela não pode fazer um crediário, abrir conta em banco, absolutamente nada por falta dos documentos. O que devo fazer? Porfavor me ajude estou com medo do que possa acontecer com ela caso ela tenha sido enganada de fato por aquele picareta.
Aproveito para parabenizá-lo por este blog, que com bom humor você tem esclarecido muitas duvidas. Obrigada pela atenção.
Fabiana/ 26 anos / SP


Baby, você pode colocar suas dúvidas até em uma faixa em um avião, o importante é que eu veja.
Eu sempre tive um lance meio assim com meu nome. Começou quando meu pai queria me chamar de Carvedinélio, mas minha mãe o impediu e o forçou a me chamar de Rafael. Rafael Prafagúnzio Varfolino Júnior. O nome do meu pai era Lúcio Flávio e coincidência ou não, o nome do carteiro da rua era Rafael Prafagúnzio Varfolino. Minha mãe dizia que era homenagem ao homem que ajudava a estreitar os laços da nossa família que morava parte em Maranguape, parte na Namíbia. Na época, o e-mail ainda engatinhava na ARPANet, o telefone era coisa de rico e gastava-se muitas fichas de orelhão (que poucos sabem, mas dá origem à expressão "caiu a ficha") para ligar para a Namíbia. O único recurso era usar a carta.

Então estava eu ali, um pequeno afrodescendente com nome de carteiro/anjo (que não deixa de ser um mensageiro), mas não pude aproveitar muito, porque logo começaram a me chamar daquilo que eu odeio com todas as minhas forças: Júnior. Holy Crap! Se vão chamar a criança de Júnior o resto da vida, porque não colocam essa porcaria como primeiro nome?

Tentei mudar esse carma por toda a minha vida. Pedi gentilmente para que me chamassem de Rafael. Não resolveu. Comecei então a ignorar sumariamente todos os que me chamassem de Júnior, mas algumas palmadas depois, percebi que era vã a minha idéia.

Na tentativa de cativar a velha guarda tentei me rebatizar com os nomes dos grandes ídolos da época. Valdick, Gilliard, Jessé e até Abelardo fizeram parte do meu cardápio, mas não logrei êxito na mudança, já que eu não consegui convencer o tiozinho do cartório a mudar meu nome.

Só fui sossegar depois que fui para a escola, local onde meus amiguinhos eram obrigados a me chamar pelo meu primeiro nome, mas me sacaneavam quando viam minha mãe me chamar de "Júnior". Daí pra frente, "Júnior" só em casa.

Baby, você contou o caso muito por alto, aliás, nem entendi muito bem a história e não sei em que circunstâncias isso aconteceu mas veja, em primeiro lugar, não é crime mudar de nome se isso se deu pelos trâmites do registro público da época.

Outra coisa: observe o Art. 109 e incisos do Código Penal:

Prescrição antes de transitar em julgado a sentença

Art. 109 - A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

I - em vinte anos, se o máximo da pena é superior a doze;

II - em dezesseis anos, se o máximo da pena é superior a oito anos e não
excede a doze;

III - em doze anos, se o máximo da pena é superior a quatro anos e não excede a oito;

IV - em oito anos, se o máximo da pena é superior a dois anos e não excede a quatro;

V - em quatro anos, se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo superior, não excede a dois;

VI - em dois anos, se o máximo da pena é inferior a um ano.

Ou seja, se ela cometeu crime, já está prescrito, mesmo que tivesse cometido crime punível com a pena máxima. Eu não sei se esses documentos que ela usou são falsos, se forem, pode realmente dar problema, por motivos que deixo de explicar para não entrar em altos discursos jurídicos, mas a probabilidade de sua mãe se incomodar com isso não é das maiores.

Meu conselho:
Se ela mudou de nome no cartório, basta tirar uma segunda via da certidão de nascimento (caso ela não tenha) e tirar os novos documentos. Caso apenas tenha usado documentos com nomes diferentes do da certidão de nascimento é só tirar os documentos normalmente, mas com o nome real. Se ela já for muito conhecida com o outro nome, creio que seja o caso de se pedir uma retificação do registro do nascimento. Fique tranquila. Procure um advogado de sua confiança, munida de toda documentação referente ao assunto, este problema não é complicado de se resolver.


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ESCRAVIÁRIOS...

Olá, people!

Estavam com saudades de mim? É, eu sabia que não...

Ultimamente não tenho tido muito saco de escrever por aqui. Os comentários tem sido poucos, as visitas idem, o que acaba se refletindo em NENHUM seguidor a mais do último post pra cá. Some-se a isso o bando de gente que está copiando o blog e pronto... Animação zero.


Bem, vamos à dúvida de hoje:



Rafael, você respondeu meu apelo no twitter, então vou te perguntar.

Fiz estágio no Banco Nossa Caixa durante 7 meses, e segundo a nova lei tenho direito
a um recesso proporcional. Eles disseram que não. Envie o artigo que confirma:

Art. 13º É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares.

§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado, quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.


§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

Aí entrei em contato com a entidade que gerencia os estágios. Mandaram um e-mail para o banco explicando que tenho direito. O banco enviou pro Departamento Jurídico. Só que já faz um tempo e não obtive resposta alguma, não entraram em contato.

É aproximadamente R$500,00 de recesso, contando somente com o salário, desprezando o vale alimentação.

O que eu faço?


É isso mesmo que vocês estão lendo... Eu agora estou salvando donzelas em perigo no twitter! Se você ainda não me adicionou, não perca esta oportunidade e me siga: http://twitter.com/inverbis.


Essa pergunta me lembra minha época de escraviário.... Que delícia... Comecei a estagiar logo no segundo período de direito. Na época, me ofereceram o suficiente para comer uma coxinha e uma água suja que chamavam de "refresco" (que não refrescava nada, já que vinha quente). Sobrava no fim do mês o suficiente para comprar duas fichas de fliperama, as quais gastava mais ou menos assim.

No início, achava que procurações era o ato pelo qual a justiça fazia buscas em alguém que estava sumido. Então, com esse notório conhecimento jurídico me colocaram para fazer coisas relevantes como digitar petições, montar recursos e despachar com magistrados (que eram a gíria da empresa para "tirar xerox", "entregar a correspondência" e "servir o cafezinho", respectivamente).

O tempo passou e eu comecei a pegar o macete da coisa. Descobri para que servia uma procuração, aprendi que não se deve tratar a juíza por "minha nêga" e que o fato de meu patrão fuçar o meu e-mail corporativo pra ver as fotos de mulé nua que me mandavam não constitui invasão de privacidade. Agora sim, eu tinha notório conhecimento jurídico...

Como eu já estava espertinho no negócio, o que o meu patrão, muito malandro, fez? Jogou todos (isso mesmo, todos - ou 100%, se preferir) os processos do escritório nas minhas costas. Eu fazia tudo, desde coordenar o trabalho dos estagiários a redigir peças processuais complexas. A única preocupação do meu chefe era assinar tudo o que eu fazia.

Você prestou atenção na malandragem? Meu chefe, rapaz maroto, tinha um advogado pelo preço de um estagiário (ou você acha que recebi aumento?). E eu, tinha as responsabilidades de um advogado, com o valor de um estagiário. Legal, né?

Pra tentar coibir injustiças como as que contei, o poder público criou uma lei para regulamentar a situação do estágio, a Lei 11.788/2008, que contém os artigos elencados pela nossa amiga.

A primeira coisa que temos que ter em mente é que diferentemente da moral, toda norma jurídica traz em seu corpo (ou pelo menos deveria trazer) uma sanção para quem não a cumpre. Já falei sobre a relação entre moral e direito aqui. Vale a pena conferir.

A lei do estágio traz uma sanção para as empresas que não observarem a lei e ela está logo após os artigos expostos pela nossa amiga:

Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

§ 1o A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da
decisão definitiva do processo administrativo correspondente.

§ 2o A penalidade de que trata o § 1o deste artigo limita-se à filial ou agência em que
for cometida a irregularidade.

Então, veja: se o banco desrespeitar a lei a punição é um tanto quanto pesada, já que você, no momento em que o banco não lhe concede o que lhe é de direito, acaba lhe alçando de estagiária à funcionária. O que não é nem um pouco interessante.

Meu conselho: Ajuize uma Ação Trabalhista contra o banco. Infelizmente, é a única saída que vejo. Consulte um advogado para que ele possa orientar sobre o que fazer.

É isso aí.

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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

IN VERBIS REPLICA II

Hello, people.

Blog crescendo, agora dez malucos na lista. Seriam onze se uma não tivesse pulado fora. Talvez a única pessoa sensata que um dia já leu isto.

Muitas pessoas me cobrando novos posts por aqui. Alguns massageando meu ego, outros mandando peças de roupa íntima para me seduzir. Obrigado pelo carinho, mas vocês hão de convir que com 10 seguidores, não há muitas dúvidas para responder. Além disso, traduzir do juridiquês para o português dá um pouco de trabalho.

Pela milésima vez, informo que eu leio todos os comentários que chegam aqui, mas eles são moderados e só aparecem depois que eu aprovo. Nessa leitura, vejo uns que são dignos de réplica, o que eu comecei a fazer neste post.

Vamos replicar mais alguns, lembrando que não corrijo nada, eles são colados aqui da forma que foram escritos:

Dúvida enviada por e-mail em 13/09/09:

Você compra um equipamento para cozinha industrial em uma loja de semi novos que diz que revisa e presta garantia de 3 meses. Porém, a entrega do equipamento atrasa em mais de uma semana, e quando chega, EXPLODE quase causando um acidente fatal. A empresa troca e novamente o problema surge. O negócio do comprador fali por falta do tal equipamento essencial que fica com problema mais de 3 meses, mudando peças sem surtir efeito.


O cliente então entra com uma ação na justiça. No dia da conciliação, a empresa se propõe a devolver o valor da máquina e o recolher o equipamento. Para tanto, é dado um prazo de 7 dias, após pagando multa de 50,00 ao dia até retirada do equipamento. O que é aceito pelas partes. Mas o cheque passado, não tem fundos e a loja não retira a máquina.


A multa estaria em 20 mil Reais, no entanto, a juíza diz que seja refeito os cálculos, dando um novo prazo de 7 dias à empresa e somente depois desse novo prazo seja recontado os dias para multa. Claro que a empresa recolhe o equipamento dentro deste novo prazo e o cliente, novamente é lesado, desta vez pela justiça.


Cabe recurso?!

Pelo que você está dizendo, o caso em curso já está sendo apreciado pela justiça, ou seja, já há um advogado ou defensor público atuando. Dessa forma, é antiético eu me pronunciar. Mas seria uuma questão bacana de se analisar.

No post "PLANTANDO MACONHA":


Viva toda a sua vida em funçao do pensamento e opiniões dos outros.

a vida passa, meu amigo, a grande jogada é fazer o bem, e fumando maconha, nao fazemos mal a ninguem.

Faz o seguinte, va ler um livro e encher a sua cabecinha de conceitos populares pra depois expor as suas ideias e ganhar um "glamour" por isso.

todos nos vamos morrer um dia...

junto com vc, morrerá eu, seus conceitos, e as leis.

a vida é simplesmente passageira. estamos aqui para nos evoluirmos quanto pessoas.

a droga destroi familias?

sim. o crime, a hipocrisia, a corrupção, a desigualdade e tantos outros aspectos danosos aos seres humano também. E eu te pergunto, tais aspectos são proibidos? Indiretamente. O que os governos não sabem é que os mesmos são as raízes do caso do mal uso de drogas.

Por que fumar?

Meu caro, o mundo.

Preciso justificar? O mundo em que vivemos é uma utopia da qual esperavamos?

Não. Muito longe disso.

O nosso universo está em nossa cabeça... Quero mudar o universo de fato, o nosso mundo, as formas de convivio, quero terminar os problemas, arrumar a vida das pesssoas, melhorar tudo, implantar o amor e por fim restaurar a paz, mas não sou o único, e mesmo não sendo, essa realidade não existe.

O que posso fazer então? Enganar o meu proprio universo particular, fechar os meus olhos por uma hora de alucinaçao a tudo o que me agride nesse mundo real.

Qaunto a voce, ficara amargurado nesse cenario ou morrerá tentando modifica-lo.

Meu nome é Henrique e sou estudante para medicina.

Deus te abençoe.

(Anônimo) 16/09/09

Meu caro Anônimo Henrique, nem vou comentar a sua capacidade de construir textos digna de um estudante de medicina da Dr. Fritz Medical School. Certamente consequência do seu hábito de ingerir Sucrilhos com maconha no café da manhã, prática milenar para elevar o QI.

Também não vou dizer que você é um perdedor com esse discurso emo de preferir se entregar às drogas do que tentar se esforçar para mudar o seu "universo particular". Você é livre para mudar o seu universo particular da maneira que quiser. Só que isso não pode ser feito usando uma substância vendida de forma ilícita.

Comprando maconha você estará fazendo nada mais do que financiar um sistema que mata pessoas inocentes mais do que guerras. E meu mais sincero desejo é que você, caso continue com isso, seja morto pelas mãos de um traficante. Vai ser uma bela forma de mudar seu "universo particular".

Caso aceite sugestões e queira achar uma alternativa para esta sua prática imbecil, ouça a voz da experiência.

Nem sempre meu "universo particular" me agrada. Enquanto comandante de um harém com 5.353 mulheres (chegaram mais 8 desde a última contagem), nem sempre me vejo em condições financeiras de arcar com todo o sistema que criei para satisfazer minha luxúria. E isso me entristece um bocado.

Quando me sinto assim, tomo uma das 3 linhas de ação a seguir:

1 - Convoco a concubina n.º 1.276 para fazer uma massagem erótica com um bom "mamilocon". Em outras palavras, vá arrumar uma mulher (ou um rapaz, vai saber). A menos que seu "universo particular" triste se deva à sua frustração sexual, então recomendo que busque uma (ou um, vai saber) profissional que possa resolver seu problema. São os famosos "programadores". Mas esses não entendem nada de C++.

2 - Vou ajudar pessoas com "universos particulares" mais tristes do que os meus e tento ajudá-los a ter "universos particulares" melhores. Vou a um hospital, a um orfanato e faço o que posso. Daí eu vejo que minha vida não é tão ruim. E quando chego em casa, chamo a n.º 1.276 e retomo ao procedimento 1.

3 - Quando quero ficar sozinho, compro uma garrafa de whisky (que é bem mais entorpecedor do que a maconha, com a vantagem de não destruir meu cérebro), pego um gelo feito de água de coco, coloco uma musiquinha e duas horas depois meu "universo particular" passa a não existir temporariamente. Além disso, isso pode garantir algumas risadas. Da última vez que fiz isso, acordei nu, com tudo vomitado ao redor, e agarrado com Reale, um dos meus leões. A n.º 4.586 sempre me sacaneia com essa história.

Se achar que isso tudo que eu escrevi não serve pra nada, ouça uma música. E morra. Pronto, falei.

No post "BIGAMIA DAS ÍNDIAS":

Você não assiste novela, mas em compensação para o youtube você dá audiência.o que é aquela senhora de 60 anos??? Foi surreal a simplicidade como ela se desnuda, principalmente o que ela diz ao final. Pelo menos ela é feliz né? Coisa boa, cada um por si...ahahah.

(Angelica Bessa) 25/09/09

Claro que dou audiência pro Youtube! Onde mais posso assistir vídeos com belas definições sobre o Direito, com informações importantes sobre a história do Rio de Janeiro, versando sobre Física e Esoterismo, ajuda humanitária e Engenharia de Telecomunicações?

No post "PROCURANDO PROCURAÇÕES":

Adorei! Tinha uma birra com o banco, porque me exigia procuração pública pra resolver uma banalidade para minha irmã que vive no exterior... Tá. Agora vou ter que engolir. Você é meu herói. Já te falei isso.

(Fernanda Freitas) 27/09/09

Opa! Sou seu herói? Então faça como os personagens das histórias em quadrinhos e seja grata. Clique aqui e deixe o seu sinal de apreço e carinho. Que foi? Achou que eu fosse pedir o que? Um beijinho?

Conversava com um certo advogado assuntos meramente profissionais, quando senti uma profunda atração pelo cavanhaque dele. Guardei pra mim este sonho de ver os seus pelos percorrendo a parte de dentro das minhas pernas, até chegar o clímax. Mas ele, parece que sentiu o cheiro... me seduziu! O que cabe a este sedutor, que oferece e eu gosto, nos nossos códigos?!

(Anônimo) 04/10/09

Minha cara Anônima (com essas fantasias, só pode ser mulher), isso vai depender da sua idade. E eu espero que você seja maior. Caso seja menor, ele poderá ter alguns problemas com a lei, os quais não vou discorrer aqui, já que este comentário não deve ser sério e também estou sem saco pra falar de Direito em pleno dia das crianças.

Em tempo: ainda estão abertas as inscrições para a concubina n.º 5.354.

Nota mental: raspar o cavanhaque somente em 2040.

É isso, crianças. Aproveitando nosso dia hoje, estou aceitando presentes. É só clicar em http://vakinha.uol.com.br/Vaquinha.aspx?e=5987 e mandar ver.

Em breve, mais um post sobre Direito em bom português.

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